Adherencia y calidad de vida en pacientes con fibrilación auricular e insuficiencia cardíaca anticoagulados con Apixaban

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Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most common cardiac arrhythmia in patients with heart failure (HF), regardless of ejection fraction, leading to a greater risk of thromboembolic complications. Anticoagulation is one of the fundamental pillars in the treatment of AF, and prior to this, it is recommended to evaluate the embolic risk using the CHA2DS2-VASc score and the bleeding risk with the HAS-BLED score. There are two pharmacological groups of oral anticoagulants (OACs), vitamin K antagonists (VKAs), and direct oral anticoagulants (DOACs). Both groups have advantages and disadvantages in their use. VKAs require frequent monitoring to achieve INR levels within range, a greater number of drug and dietary interactions, leading to lower adherence, satisfaction, and quality of life. Likewise, scientific evidence supports the non-inferiority of DOACs versus VKAs, being recommended in recent clinical practice guidelines for the prevention of thrombotic events in all patients with AF except in cases where moderate to severe mitral stenosis or mechanical valve replacement coexist. To date, there are no published studies that assess adherence and impact on quality of life with the use of DOACs in HF with AF. Therefore, the objective of this research is to observe changes in adherence and quality of life of patients who were switched from VKA to DOAC, describing the occurrence of thrombotic or hemorrhagic events. Methodology: Quasi-experimental, prospective, longitudinal study. All patients over 18 years of age with AF without mechanical valve prosthesis or moderate/severe mitral stenosis, anticoagulated with warfarin with therapeutic range time (TTR) ≤65% and SAMe-T2R ≥2 were included. The Morisky questionnaire was administered to evaluate adherence, and the Anti-Clot Treatment Scale was used to evaluate satisfaction and quality of life. Thrombotic and hemorrhagic risk was evaluated by CHA2DS2-VASc and HAS-BLED. The questionnaires were applied using warfarin and the same questionnaires were repeated after replacing with DOAC for convenience, specifically apixaban. Statistical analysis was performed using the Kolmogorov-Smirnov test, Cochrane Q test, ANOVA, and STATAv.15.0. Results: 43 patients, 31 of whom were male, 100% had CHA2DS2-VASC >2, 37% had HAS-BLED >3, and 62.8% had SAMe-TT2R2 >2. There was a statistically significant difference (p<0.001) in relation to the use of apixaban in quality of life, disease burden, and positive impact. No thrombotic or hemorrhagic events were observed with the use of apixaban. Conclusions: A statistically significant difference was observed in adherence, satisfaction, and quality of life with the use of apixaban, without thrombotic or hemorrhagic events.

Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais comum em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), independentemente da fração de ejeção, o que leva a um maior risco de complicações tromboembólicas. A anticoagulação é um dos pilares fundamentais no tratamento da FA e, antes disso, é recomendado avaliar o risco embólico usando o escore CHA2DS2-VASc e o risco de sangramento com o escore HAS-BLED. Existem dois grupos farmacológicos de anticoagulantes orais (AOs): os antagonistas da vitamina K (AVKs) e os anticoagulantes orais diretos (DOACs). Ambos os grupos têm vantagens e desvantagens em seu uso. Os AVKs exigem monitoramento frequente para alcançar níveis de RNI dentro da faixa, um maior número de interações medicamentosas e alimentares, levando a menor adesão, satisfação e qualidade de vida. Da mesma forma, a evidência científica suporta a não inferioridade dos DOACs em relação aos AVKs, sendo recomendados nas diretrizes recentes de prática clínica para a prevenção de eventos trombóticos em todos os pacientes com FA, exceto nos casos em que coexistem estenose mitral moderada a grave ou substituição valvar mecânica. Até o momento, não há estudos publicados que avaliem a aderência e o impacto na qualidade de vida com o uso de DOACs em IC com FA. Portanto, o objetivo desta pesquisa é observar mudanças na adesão e qualidade de vida de pacientes que mudaram de AVK para DOAC, descrevendo a ocorrência de eventos trombóticos ou hemorrágicos. Metodologia: Estudo quase-experimental, prospectivo e longitudinal. Foram incluídos todos os pacientes com mais de 18 anos de idade com FA sem prótese valvar mecânica ou estenose mitral moderada/grave, anticoagulados com varfarina com tempo de alcance terapêutico (TTR) ≤65% e SAMe-T2R ≥2. O questionário Morisky foi administrado para avaliar a adesão, e a Escala de Tratamento Anticoagulante foi usada para avaliar a satisfação e qualidade de vida. O risco trombótico e hemorrágico foi avaliado pelo escore CHA2DS2-VASc e HAS-BLED. Os questionários foram aplicados usando varfarina e os mesmos questionários foram repetidos após a substituição por DOAC por conveniência, especificamente apixabana. A análise estatística foi realizada usando o teste de Kolmogorov-Smirnov, teste Q de Cochrane, ANOVA e STATAv.15.0. Resultados: Foram incluídos 43 pacientes, sendo 31 do sexo masculino. Todos os pacientes apresentavam CHA2DS2-VASC >2, 37% tinham HAS-BLED >3 e 62,8% tinham SAMe-TT2R2 >2. Foi observada uma diferença estatisticamente significativa (p<0,001) no que diz respeito ao uso de apixabana na qualidade de vida, carga da doença e impacto positivo. Não foram observados eventos tromboembólicos ou hemorrágicos com o uso de apixabana. Conclusões: Foi observada uma diferença estatisticamente significativa na adesão, satisfação e qualidade de vida em relação ao uso de apixabana, sem eventos tromboembólicos ou hemorrágicos.

Assessment of short forms of recurrent atrial extra systoles by echocardiography with left atrial strain in ambulatory patients without organic cardiopathy / Evaluación de formas cortas de extrasístoles auriculares recurrentes mediante ecocardiografía con deformación auricular izquierda en pacientes ambulatorios sin cardiopatía orgánica

Abstract Aim: To analyse the potential usefulness and clinical relevance of the assessment by echocardiography with left atrial strain, based on the myocardial atrial deformation curves with speckle-tracking velocity vector imaging (VVI), in the analysis of short-form recurrent atrial extra systoles in ambulatory patients not suffering from organic cardiopathy. Methods: We designed a descriptive, prospective, and observational study including 270 patients between the ages of 18 and 75 assessed during an outpatient cardiology consultation attended due to palpitations over a period of two years. Using ambulatory electrocardiographic monitoring, we selected cases with short forms of repetitive atrial extrasystole, isolated or recurrentatrial fibrillation and a control group formed by those patients without repetitive ectopia. All patients underwent a thorough echocardiographic study during their first cardiological visit. Results: The analysis of the dynamic curves segmental deformation generated after an atrial extrasystole can reveal different points of origin of the extrasystole and detect specific anatomical alterations in the interatrial conduction at the level of the Bachmann's fascicle showing different models of electro anatomical activation possibly involved in the appearance of repetitive forms. Higher values of dyssynchrony between the septal and lateral wall and elongation in the time of interatrial electromechanical conduction could also be related to the existence of repetitive ectopic beats. Conclusions: Our ambulatory study employing the left atrial longitudinal strain, particularly in its segmental analysis, provides new insights into its the usefulness and potential clinical relevance.

Resumen Objetivo: Analizar la utilidad y relevancia clínica de la evaluación mediante ecocardiografía basada en las curvas de deformación auricular miocárdica con imágenes vectoriales de velocidad (VVI) de speckle-tracking, en el análisis de las extrasístoles auriculares recurrentes de corta duración en pacientes ambulatorios sin cardiopatía orgánica. Métodos: Se diseñó un estudio descriptivo, prospectivo y observacional que incluyó a 270 pacientes de entre 18 y 75 años evaluados durante una consulta externa de cardiología a la que acudieron por palpitaciones durante un periodo de dos años. Mediante el uso de monitorización electrocardiográfica ambulatoria, se seleccionaron casos con formas cortas de extrasistolia auricular repetitiva, fibrilación auricular aislada o repetitiva y un grupo control formado por aquellos pacientes sin ectopia repetitiva. Todos los pacientes se sometieron a un estudio ecocardiográfico exhaustivo durante su primera visita cardiológica. Resultados: El análisis de las curvas dinámicas de deformación segmentaria generadas tras un extrasístole auricular diferentes modelos de activación electroanatómica posiblemente implicados en la aparición de formas repetitivas. Valores mayores de disincronía entre la pared septal y lateral y el alargamiento en el tiempo de conducción electromecánica intraauricular pudieran también relacionarse con la existencia de latidos ectópicos repetitivos. Conclusiones: Nuestro estudio ambulatorio empleando la deformación longitudinal auricular izquierda, particularmente en su análisis segmentario, proporciona nuevas perspectivas sobre su utilidad y potencial relevancia clínica.

Factores clínico-ecocardiográficos de terapéutica fallida en síndrome coronario agudo y fibrilación auricular paroxística

Introducción: la fibrilación auricular es la taquiarritmia sostenida más frecuente del ser humano. Su manejo requiere un abordaje holístico para que los resultados sean óptimos, por lo que se considera la epidemia cardiovascular del siglo XXI. Objetivo: establecer las variables ecocardiográficas asociadas al fracaso de la cardioversión en pacientes con diagnóstico clínico de fibrilación auricular y síndrome coronario agudo. Materiales y métodos: se realizó un estudio retrospectivo, analítico, no experimental de casos y controles en pacientes con fibrilación auricular y síndrome coronario agudo, durante el período comprendido entre los años 2017 y 2021. Resultados: la cardioversión eléctrica se observó en 55 pacientes (68,8 %) (OR = 0,24; IC 95 %: 0,08-0,7; p = 0,008). La terapia trombolítica se aplicó en 47 pacientes (58,8 %) (OR = 5,03; IC 95 %: 1,67-15,12; p = 0,0026). En cuanto a parámetros ecocardiográficos, la variable volumen de la aurícula izquierda ≥ 34 ml/sc predominó en 50 pacientes (62,5 %) (OR = 3,5; IC 95 %: 1,22-10,04; p = 0,016); la presión de la aurícula izquierda > 15 mmHg en 23 pacientes (OR = 3,61; IC 95 %: 1,23-10,54; p = 0,015), y el diámetro del ventrículo izquierdo > 57 mm en 20 pacientes (OR = 4,33; IC 95 %: 1,35-13,87; p = 0,009). Conclusiones: el volumen de la aurícula izquierda elevada, la presión de aurícula izquierda, el diámetro del ventrículo izquierdo, la terapia eléctrica y trombolítica, se asocian al fracaso de la cardioversión en pacientes con fibrilación auricular e infarto agudo de miocardio.

Introduction: atrial fibrillation is the most frequent sustained tachyarrhythmia in humans. Its management requires a holistic approach for the results to be optimal; it is considered the cardiovascular epidemics of the 21st century. Objective: to establish echo-cardiographic variables associated with cardioversion failure in patients with clinical diagnosis of atrial fibrillation and acute coronary syndrome. Materials and methods: a retrospective, analytical, non-experimental study of cases and controls was carried out in patients with atrial fibrillation and acute coronary syndrome, during the period between 2017 and 2021. Results: electrical cardioversion was observed in 55 patients (68.8%) (OR = 0.24; CI 95%: 0.08-0.7; p = 0.008). Thrombolytic therapy was applied in 47 patients (58.8%) (OR = 5.03; CI 95%: 1.67-15.12; p = 0.0026). Regarding echocardiographic parameters, the variable left atrial volume ≥ 34 ml/sc predominated in 50 patients (62.5%) (OR = 3.5; CI 95%: 1.22-10.04; p = 0.016); left atrial pressure > 15 mmHg predominated in 23 patients (OR = 3.61; CI 95%: 1.23-10.54; p = 0.015), and left ventricular diameter > 57 mm in 20 patients (OR = 4.33; CI 95%: 1.35-13.87; p = 0.009). Conclusions: elevated left atrial volume, left atrial pressure, and left ventricular diameter, electric and thrombolytic therapy, are all associated to cardioversion failure in patients with atrial fibrillation and acute myocardial infarction.

Anticoagulación en enfermedad renal crónica G4-5 en una red de hospitales de Bogotá

Contexto: la anticoagulación en pacientes con enfermedad renal crónica es un reto terapéutico debido a que la evidencia médica es escasa y los beneficios son discutibles, además, el riesgo de sangrado en estos pacientes es mayor. Objetivo: describir los pacientes con enfermedad renal G4-5 que recibieron terapia anticoagulante oral durante por lo menos tres meses en la Subred Centro Oriente de Bogotá. Metodología: estudio analítico de pacientes con enfermedad renal crónica G4-5 en un hospital de referencia entre enero del 2018 y diciembre del 2021, en el cual se analizaron variables sociodemográficas, clínicas y se realizó una regresión logística sobre los anticoagulantes y la frecuencia de eventos (hemorrágicos o embólicos). Resultados: se evaluó a 75 pacientes con diagnóstico de enfermedad renal crónica G4-5 anticoagulados, donde el anticoagulante más usado fue warfarina (76 %), seguido de apixabán (16 %) y rivaroxabán (8 %). El sangrado mayor se presentó con warfarina (8,47 %), apixabán (10%) y rivaroxabán (16,6 %). No se encontraron diferencias significativas entre el sangrado mayor con warfarina (OR: 2,8; IC 95 %: 0,46-16,9; p = 0,262) y rivaroxabán (OR: 1,86; IC 95 %: 0,18-18,7; p = 0,596), además, el sangrado no mayor y clínicamente relevante fue del 28,9 % con warfarina. Solo se presentó una complicación trombótica en un paciente que recibió rivaroxabán. Conclusiones: en los pacientes con enfermedad renal G4-5 que recibieron warfarina y los anticoagulantes orales directos no se encontraron diferencias significativas en cuanto a la presentación de sangrado mayor y no mayor, clínicamente relevantes.

Background: Anticoagulation in patients with chronic kidney disease is a therapeutic challenge since the medical evidence is scarce and the benefits are debatable since the risk of bleeding in these patients is greater. Purpose: To describe patients with G4-5 kidney disease who received oral anticoagulant therapy for at least 3 months in the central-eastern subnetwork of Bogotá. Methodology: Analytical study of patients with G4-5 chronic kidney disease, in a reference hospital between January 2018 and December 2021, in which sociodemographic and clinical variables were analyzed, and a logistic regression was performed on anticoagulants and the frequency of events (hemorrhagic or embolic). Results: 75 anticoagulated patients diagnosed with G4-5 chronic kidney disease were evaluated. The most commonly used anticoagulant was warfarin (76%), apixaban (16%), and rivaroxaban (8%). Major bleeding occurred with warfarin (8.47%), apixaban (10%), and rivaroxaban (16.6%). There are no significant differences between major bleeding with warfarin (OR: 2.8; 95% CI: 0.46;16.9; p= 0.262), and rivaroxaban (OR: 1.86; 95% CI: 0.18;18.7; p=0.596). Clinically relevant non-major bleeding was 28.9% with warfarin. A thrombotic complication only occurred in one patient who received rivaroxaban. Conclusions: In patients with G4-5 kidney disease who received warfarin and direct oral anticoagulants, no significant differences were found in terms of the presentation of clinically relevant major and non-major bleeding.

Tratamiento farmacológico para tromboembolismo pulmonar dirigido a pacientes con fibrilación auricular / Pharmacologic treatment for pulmonary thromboembolism in patients with atrial fibrillation / Tratamento farmacológico para tromboembolismo pulmonar em pacientes com fibrilação atrial

La fibrilación auricular es una de las arritmias cardiacas más frecuentes. Afecta a 1 de cada 200 personas de entre 40 y 50 años de edad, pero puede llegar a afectar a más de 1 de cada 10 personas de 80 años. Objetivo. Proponer una guía de tratamiento farmacológico para evitar el tromboembolismo pulmonar en pacientes con fibrilación auricular con respuesta ventricular. Materiales y métodos. Los métodos utilizados fueron de nivel teórico como histórico lógico, modelación, hipotético- deductivo, dialectico, holístico-holográfico y sistémico estructural- funcional. Como métodos empíricos. se aplicaron la revisión de documentos guías, historias clínicas, encuestas a médicos y farmacéuticas, también se realizó la observación científica, los resultados se reflejaron la revisión de las historias clínicas de los 38 pacientes con diagnóstico de fibrilación auricular crónica. Resultados. Se representa el tipo de tratamiento con un predominio de 24 pacientes que toman anticoagulantes (63,16%), los pacientes en su mayoría no estaban anti coagulados, pacientes anti coagulados (34,62%), además se elaboró la propuesta de una guía de tratamiento farmacológico para evitar el tromboembolismo pulmonar en pacientes con fibrilación auricular con respuesta ventricular rápida, de acuerdo a los estándares internacionales para para prevenir las complicaciones tromboembólicas de la fibrilación auricular. Conclusiones. Debido a su prevalencia creciente, al impacto en la supervivencia, la calidad de vida de los pacientes, los elevados costos sanitarios que conlleva su tratamiento y el incesante avance en nuevos tratamientos de la fibrilación auricular con respuesta ventricular rápida, hace que sea necesario actualizar de manera periódica las recomendaciones basadas en la evidencia.

Atrial fibrillation is one of the most common cardiac arrhythmias. It affects 1 in 200 people between 40 and 50 years of age, but may affect more than 1 in 10 people in their 80s. Objective. To propose a pharmacological treatment guideline to prevent pulmonary thromboembolism in patients with atrial fibrillation with ventricular response. Materials and methods. The methods used were of theoretical level as historical-logical, modeling, hypothetical- deductive, dialectical, holistic-holographic and systemic-structural-functional. As empirical methods, the review of guidelines documents, clinical histories, surveys to physicians and pharmacists were applied, as well as scientific observation, the results were reflected in the review of the clinical histories of the 38 patients with a diagnosis of chronic atrial fibrillation. Results. The type of treatment is represented with a predominance of 24 patients taking anticoagulants (63.16%), most of the patients were not anti coagulated, anti coagulated patients (34.62%), also the proposal of a pharmacological treatment guide to avoid pulmonary thromboembolism in patients with atrial fibrillation with rapid ventricular response was elaborated, according to international standards to prevent thromboembolic complications of atrial fibrillation. Conclusions. Due to its increasing prevalence, the impact on survival, the quality of life of patients, the high health care costs involved in its treatment, and the incessant advance in new treatments for atrial fibrillation with rapid ventricular response, it is necessary to periodically update the evidence-based recommendations.

A fibrilação atrial é uma das arritmias cardíacas mais comuns. Afeta 1 em cada 200 pessoas entre 40 e 50 anos de idade, mas pode afetar mais de 1 em cada 10 pessoas em seus 80 anos. Objetivo. Propor uma diretriz de tratamento farmacológico para prevenir o tromboembolismo pulmonar em pacientes com fibrilação atrial com resposta ventricular. Materiais e métodos. Os métodos utilizados foram de um nível teórico, como histórico-lógico, modelagem, hipotético-dedutivo, dialético, holístico-holográfico e sistêmico-estrutural-funcional. Como métodos empíricos, a revisão de documentos de orientação, históricos clínicos, pesquisas de médicos e farmacêuticos foram aplicados, assim como a observação científica, os resultados foram refletidos na revisão dos históricos clínicos dos 38 pacientes com um diagnóstico de fibrilação atrial crônica. Resultados. O tipo de tratamento é representado com uma predominância de 24 pacientes tomando anticoagulantes (63,16%), a maioria dos pacientes não era anticoagulante, anticoagulante (34,62%), e uma proposta de um guia de tratamento farmacológico para prevenir o tromboembolismo pulmonar em pacientes com fibrilação atrial com resposta ventricular rápida foi elaborada, de acordo com as normas internacionais para prevenir complicações tromboembólicas da fibrilação atrial. Conclusões. Devido a sua crescente prevalência, o impacto na sobrevivência, a qualidade de vida dos pacientes, os altos custos de saúde envolvidos em seu tratamento e o incessante avanço em novos tratamentos para fibrilação atrial com resposta ventricular rápida, é necessário atualizar periodicamente as recomendações baseadas em evidências.

Taquicardia ventricular polimorfa en un paciente con fibrilación auricular de respuesta ventricular rápida. Reporte de Caso

Las taquicardiomiopatías por su fisiopatología de pérdida del acoplamiento miocárdico, proporcionan el sustrato adecuado para la disfunción ventricular que dan paso a arritmias ventriculares letales. Se reporta el caso de una paciente femenina de 75 años, sin antecedentes personales patológicos conocidos, que acude con historia de disnea de medianos esfuerzos que rápidamente progresa a disnea de pequeños esfuerzos asociado a palpitaciones. Posteriormente desarrolla taquicardia ventricular polimorfa no sostenida durante su estancia hospitalaria por lo que fue necesario realizar en dos ocasiones maniobras de reanimación con cardioversión eléctrica y el restablecimiento del ritmo sinusal con fármacos para mejorar la función del ventrículo izquierdo. (provisto por Infomedic International)

  Tachycardiomyopathies due to their pathophysiology of loss of myocardial coupling, provide the adequate substrate for ventricular dysfunction that leads to lethal ventricular arrhythmias. The following is the case of a 75-year-old female patient, with no known history, who presented with symptoms of advanced heart failure and atrial fibrillation, who later developed non-sustained polimorphic ventricular tachycardia during her hospital stay for which it was necessary to perform resuscitation maneuvers with electrical cardioversion on two separate occasions and the restoration of sinus rhythm with drugs to improve left ventricular function. (provided by Infomedic International)

Isquemia Mesentérica secundaria a Trombosis Arterial Abdominal Múltiple, Reporte de un Caso

Masculino de 61 años, que acude con cuadro de dolor abdominal generalizado, asociado a distensión y defensa. Refiere que el dolor empezó aproximadamente 6 horas previo a la consulta. Entre los antecedentes clínicos relevantes hay historia de hipertensión arterial y fibrilación auricular. Al llegar a cuarto de urgencias, entre los hallazgos relevantes de laboratorio se identifica un valor de creatinina de 2.31 mg/dL y elevación de los valores de lactato. A pesar del manejo, y sin otros hallazgos relevantes al examen físico, el paciente persistía con dolor abdominal severo. Debido a la sospecha clínica de isquemia mesentérica, se le realizó una angio-tomografía abdominal donde se evidenció trombosis arterial múltiple que comprometía la arteria mesentérica superior, inferior y otras estructuras vasculares. El paciente fue trasladado a un hospital de tercer nivel y llevado al salón de operaciones, pero debido al gran compromiso vascular que presentaba, falleció en el procedimiento. (provisto por Infomedic International)

A 61-year-old male, who presented with generalized abdominal pain, associated with distention and defense. He reports that the pain started approximately 6 hours prior to the consultation. Relevant medical history includes a history of arterial hypertension and atrial fibrillation. Upon arrival to the emergency room, relevant laboratory findings included a creatinine value of 2.31 mg/dL and elevated lactate values. Despite management, and without other relevant findings on physical examination, the patient persisted with severe abdominal pain. Due to clinical suspicion of mesenteric ischemia, an abdominal angio-tomography was performed, showing multiple arterial thrombosis involving the superior and inferior mesenteric artery and other vascular structures. The patient was transferred to a tertiary hospital and taken to the operating room, but due to the great vascular compromise he died during the procedure. (provided by Infomedic International)

Factores de riesgo cardiometabólico y tratamiento antitrombótico en población mexicana con fibrilación auricular e insuficiencia cardiaca con fracción de expulsión reducida / Cardiometabolic risk factors and antithrombotic treatment in a Mexican population with atrial fibrillation and heart failure with reduced ejection fraction

Resumen Introducción: La insuficiencia cardiaca en pacientes con fibrilación auricular no valvular (FANV) es de dos a tres veces más frecuente que en individuos sin FANV. Objetivo: Identificar los factores de riesgo cardiometabólico (FRCM) y el tratamiento antitrombótico de pacientes con FANV e insuficiencia cardiaca con fracción de expulsión reducida (IC-FEr), y determinar si existen diferencias conforme al sexo. Métodos: En forma global y de acuerdo con el sexo se analizaron FRCM, riesgo protrombótico, riesgo de sangrado y terapia antitrombótica. Resultados: De 1423 pacientes con FANV, 336 tuvieron IC-FEr. Las mujeres promediaron mayor edad que los hombres. No hubo diferencia entre los sexos respecto al tipo de FANV o uso de anticoagulantes orales directos. La hipertensión arterial sistémica fue más frecuente en mujeres. Un 3.6 % de los pacientes reportó antecedente de ataque isquémico transitorio y 10 % de evento vascular cerebral, sin diferencias en cuanto al sexo. El porcentaje de hombres con riesgo embólico elevado fue mayor, pero sin tratamiento antitrombótico, en comparación con las mujeres. Conclusiones: Se encontraron diferencias significativas de acuerdo con el sexo en pacientes con FANV e IC-FEr, tanto en FRCM y algunas comorbilidades, como en el tratamiento antitrombótico de acuerdo con el riesgo embólico y de sangrado.

Abstract Introduction: Heart failure in patients with non-valvular atrial fibrillation (NVAF) is two to three times more common than in individuals without NVAF. Objective: To identify cardiometabolic risk factors (CMRF) and antithrombotic treatment in patients with NVAF and heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF), and to determine if there were differences according to gender. Methods: CMRF, pro-thrombotic risk, bleeding risk, and antithrombotic therapy were globally analyzed and according to gender. Results: Out of 1,423 patients with NVAF, 336 had HFrEF. On average, females were older than males. There was no difference between genders with regard to the type of NVAF or direct oral anticoagulants use. Hypertension was more common in women. History of transient ischemic attack was reported in 3.6% of the patients and cerebrovascular event in 10%, without differences in terms of gender. The percentage of men with elevated embolic risk was higher, but without antithrombotic treatment, in comparison with women. Conclusions: Significant differences were found according to gender in patients with NVAF and HFrEF, both in CMRF and some comorbidities, as well as in antithrombotic treatment according to embolic and bleeding risk.

Fibrilación auricular recurrente posterior a ablación de venas pulmonares: serie de casos / Recurrent atrial fibrillation after ablation of pulmonary veins: case series / Fibrilação atrial recorrentes pós ablação das veias pulmonares: série de casos

La ablación de las venas pulmonares se ha convertido en un tratamiento clave para fibrilación auricular (FA). Sin embargo, pueden ocurrir recurrencias. La estrategia disponible para la ablación después de una recurrencia de FA es controvertida, compleja y desafiante, y la información es limitada. Mediante la presentación de una serie de casos se resumen y discuten elementos clave en la comprensión y tratamiento del paciente con FA recurrente sintomática después de un procedimiento inicial de ablación de venas pulmonares que requiere un nuevo procedimiento de ablación. En las últimas décadas se ha obtenido una mejor comprensión de los mecanismos fisiopatológicos implicados en la FA recurrente posterior a ablación de venas pulmonares, lo que permite identificar factores asociados, crear scores predictores e implementar técnicas de optimización o estrategias adicionales para mejorar la durabilidad y la eficacia del aislamiento de venas pulmonares. Debido a que la reconexión de venas pulmonares es un hallazgo típico durante los procedimientos repetidos, ésta debe ser considerada el objetivo principal de una nueva ablación. Las estrategias de ablación adicional (desencadenantes extrapulmonares o sustratos arritmogénicos) son controvertidas y requieren investigaciones futuras.

Pulmonary vein ablation has become a key treatment for atrial fibrillation (AF). However, recurrences can occur. The ideal strategy for ablation after AF recurrence is controversial, complex, and challenging, with limited data available. By presenting a series of cases, we summarize and discuss key elements in the understanding and treatment of patients with symptomatic recurrent AF after an initial pulmonary vein ablation procedure who are subjected to a new ablation procedure. In recent decades, there has been a better understanding of the pathophysiological mechanisms involved in recurrent AF after pulmonary vein ablation, making it possible to identify associated factors, create predictive scores and implement optimization techniques or additional strategies to improve the durability and efficacy of pulmonary veins isolation. Because pulmonary vein reconnection is a typical finding during repeat procedures, it should be considered the primary goal for a repeat ablation procedure. Additional ablation strategies (extrapulmonary triggers or arrhythmogenic substrates) are controversial and require further investigation.

A ablação das veias pulmonares tornou-se um tratamento chave para fibrilação atrial (FA). No entanto, podem ocorrer recorrências. A estratégia ideal para a ablação após uma recorrência da FA é controversa, complexa e desafiadora e existem dados limitados. Através da apresentação de uma série de casos resumimos e discutimos elementos chave no entendimento e tratamento do paciente com FA recorrente sintomática após um procedimento inicial de ablação de veias pulmonares, que são submetidos a um novo procedimento de ablação. Nas últimas décadas obteve-se uma melhor compressão dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos na FA recorrente pós-ablação de veias pulmonares, isso permite identificar fatores associados, criar scores preditores, implementar técnicas de otimização ou estratégias adicionais para melhorar a durabilidade e eficácia do isolamento de veias pulmonares. Dado que a reconexão de veias pulmonares é um achado típico durante os procedimentos repetidos deve ser considerado o objetivo principal para uma nova ablação. As estratégias de ablação adicional (desencadeadores extrapulmonares ou substratos arritmogénicos) são controversas e requerem investigação futura.

Arritmias en personas transgénero / Arrhythmias in transgender individuals

Resumen La necesidad de mejorar el acceso a servicios de salud para la comunidad transgénero se ha vuelto evidente, especialmente en relación con el riesgo cardiovascular, que es más alto en comparación con la población general. Los procedimientos quirúrgicos y las terapias hormonales son comunes en esta población para reafirmar la identidad de género, pero plantean desafíos, ya que se asocian con alteraciones en el metabolismo de lípidos, la concentración de grasa corporal y la resistencia a la insulina. Además, existe un aumento en el riesgo de eventos cardiovasculares adversos, como tromboembolia venosa, accidente cerebrovascular e infarto de miocardio. La influencia de las hormonas sexuales en las propiedades electrofisiológicas del corazón ha sido estudiada, destacando diferencias entre géneros que pueden predisponer a la población transgénero a arritmias cardiacas. La terapia hormonal exógena, tanto para mujeres como para hombres trans, puede afectar el intervalo QT y aumentar el riesgo de arritmias, incluida la fibrilación auricular. Aunque la incidencia de arritmias en la población transgénero aún no está completamente clara, la evidencia sugiere la necesidad de un monitoreo cardiovascular cuidadoso y la consideración de factores de riesgo antes de iniciar terapias hormonales.

Abstract The need to improve access to health services for the transgender community has become evident, especially concerning cardiovascular risk, which is higher compared to the general population. Surgical procedures and hormone therapies are common in this population to affirm gender identity, but they pose challenges as they are associated with disruptions in lipid metabolism, body fat concentration, and insulin resistance. Additionally, there is an increased risk of adverse cardiovascular events such as venous thromboembolism, stroke, and myocardial infarction. The influence of sex hormones on the electrophysiological properties of the heart has been studied, highlighting gender differences that may predispose the transgender population to cardiac arrhythmias. Exogenous hormone therapy, for both transgender women and men, can affect the QT interval and increase the risk of arrhythmias, including atrial fibrillation. Although the incidence of arrhythmias in the transgender population is not entirely clear, evidence suggests the need for careful cardiovascular monitoring and consideration of risk factors before initiating hormone therapies.

Fisiopatología del bloqueo interauricular y su rol como predictor de arritmias supraventriculares

El Bloqueo Interauricular (BIA) puede servir como un valioso marcador electrocardiográfico para evaluar el riesgo del desarrollo de arritmias auriculares, y nueva aparición de fibrilación auricular (FA). El BIA se produce por un deterioro en la conducción auricular que implica un retraso en la conducción del estímulo eléctrico desde la aurícula derecha a la aurícula izquierda. Las causas probables de interrupción del haz de Bachmann incluyen isquemia, enfermedad degenerativa del envejecimiento, enfermedades infiltrativas, enfermedad coronaria difusa y afecciones inflamatorias. Los factores de riesgo para el BIA avanzado, la fibrilación auricular (FA) y el accidente cerebrovascular (ACV) parecen ser muy similares, y la patogénesis subyacente probablemente se deba a fibrosis miocárdica y remodelación auricular. El bloqueo interauricular se relaciona clínicamente a la aparición de taquiarritmias supraventriculares y está relacionado al remodelamiento auricular. Aunque el agrandamiento auricular y el BIA comparten un patrón electrocardiográfico similar, son dos entidades separadas. Sin embargo, muchos autores aún asocian una duración de la onda P mayor a 120 ms con agrandamiento de la aurícula izquierda. El remodelamiento auricular modifica la velocidad de conducción, la arquitectura cardiaca, los canales iónicos dependientes de voltaje, y los componentes de resistencia y capacitancia, como son el espacio extracelular y las uniones celulares. La alteración de estas propiedades afecta las propiedades electrofisiológicas de la conducción auricular y favorece el BIA, los trastornos auriculares y la génesis de FA.

Interatrial block (IAB) can serve as a valuable electrocardiographic marker to assess the risk of developing atrial arrhythmias, and new onset of atrial fibrillation (AF). The IAB is produced by a deterioration in atrial conduction that implies a delay in the conduction of the electrical stimulus from the right atrium to the left atrium. Probable causes of Bachmann bundle interruption include ischemia, degenerative disease of aging, infiltrative diseases, diffuse coronary disease, and inflammatory conditions. The risk factors for advanced IAB, atrial fibrillation (AF), and cerebrovascular accident (CVA) appear to be very similar, and the underlying pathogenesis is probably due to myocardial fibrosis, and atrial remodeling. The interatrial block is clinically related to the appearance of supraventricular tachyarrhythmias and is related to atrial remodeling. Although atrial enlargement and IAB share a similar electrocardiographic pattern, they are separate entities. However, many authors still associate P wave duration greater than 120 ms with left atrial enlargement. Atrial remodeling modifies conduction velocity, cardiac architecture, voltage-gated ion channels, and resistance and capacitance components, such as the extracellular space and cell junctions. The alteration of these properties affects the electrophysiological properties of atrial conduction and favors IAB, atrial disorders, and the genesis of AF.

El electrocardiograma en la amiloidosis cardíaca: un arma para la sospecha diagnóstica de esta enfermedad / The electrocardiogram in cardiac amyloidosis: a weapon for the diagnosis suspect of this disease / O electrocardiograma na amiloidose cardíaca: uma arma para a suspeita diagnóstica desta doença

La amiloidosis cardíaca (AC) es una enfermedad con mal pronóstico si el tratamiento no se inicia de forma temprana, por lo que una de las asignaturas pendientes en esta enfermedad consiste en realizar un diagnóstico precoz. El electrocardiograma (ECG) es una prueba diagnóstica de bajo costo y amplia disponibilidad que nos permite sospechar esta enfermedad, dado que resulta normal en < 5% de los pacientes. El hallazgo clásico es la presencia de bajos voltajes en relación con la gran hipertrofia que se observa en las pruebas de imagen, así como el conocido patrón de pseudoinfarto. Ambos hallazgos son más frecuentes en el subtipo de amiloidosis por cadenas ligeras, que era el más frecuentemente diagnosticado en el pasado. Sin embargo, con la expansión del diagnóstico no invasivo del subtipo a transtiretina, su identificación ha crecido de forma exponencial y se convirtió en el más diagnosticado con más frecuencia en nuestro medio. Se debe prestar especial atención a todos estos hallazgos electrocardiográficos, con el fin de que esta prueba diagnóstica de sencilla obtención pueda contribuir de forma importante a la sospecha y al diagnóstico precoz de la AC.

Cardiac amyloidosis (CA) is a serious disease with a poor prognosis if treatment is not started early, so one of the pending issues in this condition is to make an early diagnosis. The electrocardiogram (EKG) is an inexpensive and widely available diagnostic test that can offer differential data when suspecting this disease, being normal in < 5% of these patients. The classic EKG finding is the presence of low voltages in relation to the large hypertrophy seen on imaging tests, as well as the well-known pseudoinfarct pattern. Both findings are more frequent in the light chain subtype of CA, which was the most frequently diagnosed in the past. However, with the growth of noninvasive diagnostic tests, the identification of the transtyretin subtype has grown exponentially, becoming the most frequently diagnosed in our setting. Special attention should be paid to all these electrocardiographic findings, so that this simple diagnostic test can make an important contribution to the early suspicion and diagnosis of CA.

A amiloidose cardíaca (AC) é uma doença grave com um mau prognóstico no caso de não se iniciar tratamento de forma precoce, pelo que a necessidade de um pronto diagnóstico é imperiosa. Quando se suspeita desta doença, o eletrocardiograma (ECG) é um teste de diagnóstico pouco dispendioso e disponível em todo o mundo, que pode fornecer dados discriminativos importantes, sendo normal em menos de 5% dos casos. O achado clássico do ECG é a presença de baixas voltagens em relação à grande hipertrofia vista na imagem, bem como o conhecido padrão de pseudoinfarte. Ambos os resultados são mais frequentes no subtipo a cadenas ligeras, o mais frequentemente diagnosticado no passado. No entanto, com o aumento dos testes de diagnóstico não-invasivos, o diagnóstico ddo subtipo a transtirretina, o mais cresceu de forma exponencial, tornando-se o mais frequentemente diagnosticado no nosso meio. Deve ser dada especial atenção a todos estes achados eletrocardiográficos já que esta prova de diagnóstico de fácil obtenção pode contribuir de forma importante para a suspeição de diagnóstico precoce de AC.

Caracterización del ataque cerebrovascular isquémico agudo en el servicio de urgencias / Characterization of acute ischemic cerebrovascular accidents at the emergency department

Introducción: la enfermedad cerebrovascular (ECV) sigue siendo en el mundo la segunda causa de muerte. Colombia no cuenta con datos suficientes que permitan establecer diferencias en cuanto a los factores de riesgo y su curso clínico entre hombres y mujeres. Objetivo: caracterizar a los adultos hospitalizados con diagnóstico de enfermedad cerebrovascular isquémica (ECVI) atendidos en el Hospital de San José de Bogotá de marzo 1 de 2019 a enero 31 2020. Metodología: estudio tipo cohorte, descriptivo prospectivo, en mayores de 18 años con diagnóstico de ECVI. Resultados: se incluyeron 106 pacientes con edad media de 69 años, los factores de riesgo fueron inactividad física 87.1%, sobrepeso 40.6%, hipertensión 41.5% y exposición al cigarrillo 22.7%. Se evidenció en el angiotac algún grado de estenosis carotídea en 18% y fibrilación auricular en 5.6%. La mayoría recibió asa y atorvastatina (83.6%), 8.1% fueron anticoagulados y la mayoría presentó un ACV leve (62.6%), 19% de los pacientes fueron trombolizados y se logró establecer la ateroesclerosis como causa del ACV en 41.8%. Discusión y conclusiones: la ECV se presenta con más frecuencia a partir de la séptima década en la población activa, generando importantes discapacidades que limitan la funcionalidad. Existen factores de riesgo modificables, que debidamente manejados disminuyen el riesgo de ACV.

Introduction: cerebrovascular disease (CVD) is ranked as the second leading cause of death worldwide. In Colombia, there is scarce data to distinguish the risk factors and clinical course among men and women. Objective: to characterize inpatients with a diagnosis of ischemic cerebrovascular disease (ICVD) treated at Hospital de San José in Bogotá from March 1, 2019, to January 31, 2020. Methodology: a prospective, descriptive, cohort study in inpatients older than 18 years, diagnosed with ICVD, treated at Hospital de San José in Bogotá. Results: 106 patients with mean age 69 years, were included. Risk factors included physical inactivity 87.1%; overweight 40.6%, hypertension 41.5 % and tobacco smoke exposure 22.7%. A CT angiogram scan evidenced some degree of carotid stenosis in 18% and atrial fibrillation was identified in 5.6%. Most patients received acetylsalicylic acid and atorvastatin (83.6%); 8.1% received anticoagulation therapy and most of them presented a mild stroke (62.6%); 19% of patients received thrombolytic therapy. Atherosclerosis was established as the cause in 41.8%. Discussion and conclusions: cerebrovascular events mostly occur in the seventh decade of life and above, in the active population, causing significant disabilities with functional limitation. The proper management of risk factors that are modifiable can reduce the risk of a stroke.

Cierre de apéndice auricular en fibrilación auricular y alto riesgo de sangrado: serie de casos / Atrial appendage closure in atrial fibrillation and high risk of bleeding: case series

RESUMEN INTRODUCCIÓN: La fibrilación auricular aumenta 5 veces el riesgo de un ataque cerebrovascular de origen cardioembólico. La anticoagulación está indicada para prevención primaria y secundaria de embolismo cerebral. En pacientes con alto riesgo de sangrado no modificable se ha propuesto el cierre de apéndice auricular izquierdo como alternativa a la anticoagulación. MÉTODOS: Serie de casos retrospectiva de pacientes incluidos en el registro ReACTIVE entre los años 2019 y 2020 con diagnóstico de fibrilación auricular, puntaje de CHA2DS2-VASc ≥ 4, HAS BLED ≥ 3 y contraindicación de terapia anticoagulante a largo plazo. Se incluyeron variables demográficas, factores de riesgo, desenlace clínico usando la escala de Rankin modificado y se hizo seguimiento clínico a 3 meses después del procedimiento. RESULTADOS: Se incluyeron 6 pacientes, el 50 % de ellos mujeres, con mediana de edad de 80,8 ± 4,8 años. El 83,3 % presentó antecedente de sangrado mayor bajo consumo de anticoagulantes. En el seguimiento a 90 días, ningún paciente experimentó sangrado ni ataque cerebrovascular, un paciente murió por causas no cardiovasculares, en tanto que el 83,3 % de los pacientes tuvieron un Rankin modificado favorable (0-2). CONCLUSIONES: El cierre de apéndice auricular es una opción terapéutica en pacientes con fibrilación auricular y contraindicación para anticoagulación por alto riesgo de sangrado. Nuestra serie obtuvo resultados similares a los publicados a escala nacional a pesar de incluir pacientes con edad más avanzada. La conformación de equipos interdisciplinarios de corazón y cerebro es útil en la selección de pacientes para esta terapia.

ABSTRACT INTRODUCTION: Atrial fibrillation increases the risk of a cerebrovascular attack of cardioembolic source by 5 times. Anticoagulation is indicated for primary and secondary prevention of cerebral embolism. In patients at high risk of non-modifiable bleeding, closure of the left atrial appendage has been proposed as an alternative to anticoagulation. METHODS: Retrospective case series of patients included in the ReACTIVE registry between 2019 and 2020 with a diagnosis of atrial fibrillation, CHA2DS2-VASc score ≥ 4, HAS-BLED ≥ 3, and long-term anticoagulant therapy contraindication. Demographic variables, risk factors, and clinical outcomes were included using the modified Rankin scale, and clinical follow-up was done three months after the procedure. RESULTS: 6 patients were included, 50 % women, median age 80.8 ± 4.8 years. 83.3 % history of major bleeding under anticoagulant treatment. At the 90-day follow-up, no patient had a bleeding or cerebrovascular attack, one patient died from non-cardiovascular causes, and 83.3 % of the patients had a favorable modified Rankin (0-2). CONCLUSIONS: Atrial appendix closure is a therapeutic option in patients with atrial fibrillation and a contraindication for anticoagulation due to a high risk of bleeding. Our series obtained results like those published at the national level despite including older patients. The formation of interdisciplinary heart and brain teams is helpful in the selection of patients for this therapy.

Caracterización clínica y tratamiento de pacientes con fibrilación auricular

Introducción: La fibrilación auricular o atrial fue considerada durante mucho tiempo como una alternativa al ritmo sinusal y es en la actualidad un serio problema de salud en muchos países del mundo, a la cual se le asocian muchos factores de riesgo como la insuficiencia cardiaca, la hipertensión arterial y la diabetes mellitus. Es la arritmia más prevalente en la práctica clínica. Objetivo: Caracterizar a la fibrilación auricular en cuanto a sus manifestaciones clínicas y tratamiento. Desarrollo: Se realizó una revisión bibliográfica de artículos publicados desde 2010 hasta 2020. Se consultaron las bases de datos SciELO, EBSCO, PubMed/Medline, Dialnet y revistas de acceso abierto, se emplearon los descriptores fibrilación auricular, arritmia supraventricular y mecanismos de reentrada, en idioma español e inglés. Se seleccionaron 25 referencias las cuales incluyen artículos científicos, anuario estadístico y guías de práctica clínica. En la literatura consultada se señaló que la fibrilación auricular es una arritmia supraventricular que se observa electrocardiográficamente como oscilaciones basales de baja amplitud con un ritmo ventricular irregular, que se produce por mecanismos de reentrada únicos o múltiples que generan una conducción eléctrica desordenada y generalmente se manifiesta por palpitaciones, fatiga y disnea, aunque pudiera ser asintomática. Conclusiones: Se constata que esta arritmia posee un cuadro clínico y electrocardiográfico reconocido y ampliamente estudiado. Se describen diversas clasificaciones y mecanismos fisiopatológicos, de acuerdo con sus etiologías. Los métodos diagnósticos y terapéuticos se encuentran en constante desarrollo y perfeccionamiento.

Introduction: Atrial fibrillation was considered for decades as an alternative for sinus rhythm and nowadays it is a severe health problem in many countries of the world associated with some risks factors as cardiac insufficiency, hypertension and diabetes mellitus. It is the most common type of arrhythmia in clinic marks. Objective: Characterize atrial fibrillation in terms of its clinical manifestations and treatment. Development: A bibliographical review was made on published articles from 2010 to 2020. Data Bases like SciELO, EBSCO, PubMed/Medline, Dialnet and open-access magazines were consulted, using the descriptive words atrial fibrillation, supraventricular arrhythmia and reentrance mechanisms for English and Spanish languages. A total of 28 references were selected. In the literature was checked that atrial fibrillation is a supraventricular arrhythmia that can be identified on electrocardiogram by low-amplitude basalts oscillations with an irregular ventricular rhythm. It is produced by unique or multiple reentrance mechanisms that generate a disordered electrical conduction and usually it is accompanied with palpitations, fatigue and dyspnea, but it could also be asymptomatic. Conclusions: Atrial fibrillation has studied clinical signs and treatment is oriented in four directions; frequency controlling, rhythm controlling, thromboembolism prevention and risks factors management.

Efectos del entrenamiento físico de pacientes con fibrilación auricular en régimen de rehabilitación cardiovascular / Effects of physical training of patients with atrial fibrillation in cardiovascular rehabilitation regimen

Introducción: Aun son escasos los estudios que recomiendan los pacientes con fibrilación auricular en los programas de rehabilitación cardiaca. Objetivo: Evaluar los efectos del entrenamiento físico en pacientes con fibrilación auricular en régimen de rehabilitación cardiovascular. Metodología: Se realizó un estudio pre-experimental, prospectivo, tipo pretest- postest con 18 pacientes con fibrilación auricular que asistieron durante 12 semanas a las sesiones de rehabilitación cardiaca. Se evaluó el paciente al inicio y finaldel programa con ergometría con gases espirados, análisis de sangre y ecocardiograma transtorácico. Resultados: Predominaron el sexo masculino (72.2 %), el diagnóstico de miocardiopatías (33.3 %), la hipertensión arterial (100 %) y la fibrilación auricular persistente de larga duración (55.6 %). Se encontró una diferencia estadísticamente significativa para cada variable morfofuncional: índice de masa corporal (28.0±5.0 vs. 26.9±4.4, p< 0.0001), consumo de oxígeno pico (13.6±3.0 vs. 15.3±2.9, p<0.0001), consumo de oxígeno en el umbral anaerobio (9.9±2.2 vs. 10.7±2.0; p=0.007), equivalente ventilatorio para dióxido de carbono (27.7±4.7 vs. 26.6±4.7; p<0.0001), equivalente ventilatorio para el oxígeno (24.2±5.0 vs. 23.8±4.9 p=0.001), pulso de oxígeno (10.2±2.5 vs. 12.1±2.1; p< 0,0001), unidades metabólicas (3.8±0.9 vs. 4.3±0.9; p<0.0001) y fracción de eyección ventricular izquierda (55,7±8,7 vs. 58,2±7,5, p=0,003). Las variables metabólicas disminuyeron significativamente (p<0.0001). La clase funcional de Weber mejoró en 5 pacientes (27.8 %). Conclusiones: El entrenamiento físico de pacientes con fibrilación auricular durante 12 semanas de rehabilitación cardiovascular mejoró la capacidad funcional, con incrementos evolutivos de la fracción de eyección ventricular izquierda y disminución de las variables metabólicas, sin generar riesgos ni complicaciones.

Effects of physical training of patients with atrial fibrillation in cardiovascular rehabilitation regimen Introduction: There are still few studies that recommend patients with atrial fibrillation in cardiovascular rehabilitation programs. Objective: To evaluate the effects of physical training in patients with atrial fibrillation undergoing cardiovascular rehabilitation. Method: A pre-experimental, prospective, pretest-posttest study was carried out with 18 patients with atrial fibrillation who attended cardiac rehabilitation sessions for 12 weeks. The patient was evaluated at the beginning and end of the program with stress test with expired gases, blood test and transthoracic echocardiogram. Results: The male sex (72.2%), the diagnosis of cardiomyopathies (33.3%), arterial hypertension (100%) and longterm persistent atrial fibrillation (55.6%) predominated. A statistically significant difference was found for each morphofunctional variable: body mass index (28.0±5.0 vs. 26.9±4.4, p<0.0001), peak oxygen consumption (13.6±3.0 vs. 15.3±2.9, p<0.0001), oxygen at the anaerobic threshold (9.9±2.2 vs. 10.7±2.0; p=0.007), ventilatory equivalent for carbon dioxide (27.7±4.7 vs. 26.6±4.7; p<0.0001), ventilatory equivalent for oxygen (24.2± 5.0 vs. 23.8±4.9 p=0.001), oxygen pulse (10.2±2.5 vs. 12.1±2.1; p<0.0001), metabolic units (3.8±0.9 vs. 4.3±0.9; p<0.0001) and fraction of left ventricular ejection (55.7±8.7 vs. 58.2±7.5, p=0.003). The metabolic variables decreased significantly (p<0.0001). Weber's functional class improved in 5 patients (27.8%). Conclusions: Physical training of patients with atrial fibrillation during 12 weeks of cardiovascular rehabilitation improved functional capacity, with progressive increases in left ventricular ejection fraction and decrease in metabolic variables, without generating risks or complications.

Acute myocardial infarction in a young patient by coronary embolism / Infarto agudo de miocardio en un paciente joven causado por embolia coronaria

Abstract: Coronary artery disease continues to be the leading cause of death in modern society; the most frequent cause is atherosclerosis. There are other causes such as coronary embolism and coronary dissection, among others. This article presents the case of a young patient with acute myocardial infarction in whom a coronary embolism was documented as the cause of infarction.

Resumen: La enfermedad arterial coronaria continúa siendo una causa de mortalidad en nuestro medio; la causa más frecuente es la aterosclerosis. Existen otras causas como embolia coronaria, disección coronaria. En este artículo se describe el caso de un paciente joven, quien presentó un infarto agudo de miocardio y se documentó un embolia conoraria como causa.

Fibrilación auricular en población mexicana: Diferencias en presentación, comorbilidades y factores de riesgo entre hombres y mujeres / Atrial fibrillation in Mexican population: Differences in presentation, comorbidities and risk factors between men and women

Resumen Objetivo: Conocer el comportamiento epidemiológico y asociaciones de la FA en población mexicana. Material y métodos: Analizamos 8,686 pacientes de 38 cardiólogos inscritos en REMECAR, divididos por edad y sexo. Comorbilidades estudiadas: obesidad, ERC, HTA, DM, dislipidemia, EVC, EPOC, hipotiroidismo, IC y CI. Programa: IBM SPSS. Resultados: FA en 498 pacientes (5.7%), mayor prevalencia en hombres (6.1 vs. 5.3%), mayor edad en mujeres (74.3 ± 12.1 vs. 70.5 ± 12.3 años, p < 0.0001). En mujeres menores de 60 años la FA se asoció con IC (p = 0.041), en hombres con ERC (p = 0.43), DM (p = 0.009), EVC (p = 0.001), hipotiroidismo (p = 0.001) e IC (p = 0.001). En mujeres mayores de 60 años se asoció con ERC (p = 0.001), dislipidemia (p = 0.001), EVC (p = 0.001), EPOC (p = 0.001) e IC (p = 0.001), en hombres con ERC (p = 0.002), EVC (p = 0.001), EPOC (p = 0.002), hipotiroidismo (p = 0.002), IC (p = 0.001) y CI (p = 0.033). En mujeres la FA se asoció con 1.13 veces mayor probabilidad de obesidad, 1.13 de HTA, 2.8 de ERC, 2.9 de EPOC, 4.3 de EVC y 6.5 de IC, en hombres la FA se asoció con 1.05 veces mas probabilidad de HTA, 1.4 de DM, 2.1 de ERC, 2.4 de EPOC, 3 de hipotiroidismo, 4.7 de EVC y 6 de IC. Conclusiones: La FA es una arritmia muy frecuente, con mayor prevalencia en pacientes que acuden a consulta de cardiología, en hombres y mayor edad de presentación en las mujeres. A mayor edad, mayor prevalencia de FA y de comorbilidades, la IC es la condición más frecuente con la que se asoció la FA.

Abstract Objective: To know the epidemiological behavior and associations of AF in Mexican population. Material and methods: 8,686 patients from 38 cardiologists participating in REMECAR were analyzed. They were divided by gender and age, the comorbidities studied were obesity, chronic kidney disease (CKD), high blood pressure (HBP), diabetes mellitus (DM), dyslipidemia, stroke, chronic obstructive pulmonary disease (COPD), hypothyroidism, heart failure (HF) and ischemic heart disease (IHD). Program used: IBM SPSS Statistic. Results: AF was diagnosed in 498 patients (5.7%), with higher prevalence in men (6.1% vs. 5.3%) and older age in women (74.3 ± 12.1 vs. 70.5 + -12.3 years, p<0.0001). In those under 60 years, AF was associated in women with HF, in men with CKD, DM, stroke, hypothyroidism and HF. In women older than 60 years, AF was associated with CKD, dyslipidemia, stroke, chronic COPD and HF, in men with CKD, stroke, COPD, hypothyroidism, HF and IHD. AF in women increase the probability 1.13 for obesity, 1.13 for HBP, 2.8 for CKD, 2.9 for COPD, 4.3 for stroke and 6.5 for HF, in men increase the probability 1.05 for HBP, 1.4 for DM, 2.1 for CKD, 2.4 for COPD, 3.0 for hypothyroidism, 4.7 for stroke and 6.0 for HF. Conclusions: AF is a very common arrhythmia, with a higher prevalence in patients attending the cardiology consultation, in men and with an older age of presentation in women. The older the age, the higher the prevalence of AF and comorbidities, HF is the most frequent condition associated with AF.

Adherencia al tratamiento anticoagulante oral por fibrilación auricular no valvular en personas mayores de 65 años / Adherence to oral anticoagulation in non-valvular atrial fibrillation in patients over 65 years

Resumen Introducción: la fibrilación auricular no valvular es la arritmia cardiaca más frecuente en las personas mayores que se ha relacionado con diferentes desenlaces adversos, como el ataque cerebrovascular, el cual en el 80% de los casos se puede prevenir con anticoagulantes orales, beneficio que está condicionado por una adecuada adherencia terapéutica. Objetivo: determinar la adherencia al tratamiento anticoagulante en pacientes mayores de 65 años con fibrilación auricular no valvular y factores asociados. Método: estudio observacional analítico de corte transversal, realizado en la clínica de anticoagulación de la Fundación Oftalmológica de Santander, en el que se evaluó la adherencia terapéutica por la escala de Morisky 8 en 102 pacientes, con un promedio de edad de 76 años. Se analizaron variables sociodemográficas, clínicas, síndromes geriátricos y relacionadas con el sistema de salud, luego se realizó un análisis bivariado. Se aceptó como significancia estadística un valor de p < 0.05. Resultados: se encontró adherencia farmacológica baja en el 42,1%; el olvido en la toma de su medicamento (50%) fue el factor más frecuente. Aspectos relacionados con el sistema de salud, como la inconformidad con el despacho del medicamento anticoagulante (OR: 2,97; IC 95%: 1.1-8.2; p = 0,02) y el despacho inoportuno (OR: 5.85; IC 95%: 1.5-32.8; p = 0,005) fueron variables asociadas a baja adherencia terapéutica. La toma de antiagregantes plaquetarios (p = 0,04) y la polifarmacia (p = 0,04) se asociaron con adherencia farmacológica moderada y alta. Conclusiones: la prevalencia de baja adherencia al tratamiento farmacológico es significativa. Es necesario conocer algunos aspectos del sistema de salud que limitan la adherencia dado que impactan en la efectividad de los anticoagulantes orales en población mayor.

Abstract Introduction: non-valvular atrial fibrillation is the most common cardiac arrhythmia in the elderly and has been related to different adverse outcomes such as stroke, which in 80% of cases can be prevented with oral anticoagulants, a benefit that is conditioned by an adequate therapeutic adherence. Objective: to determine adherence to anticoagulant treatment in patients older than 65 years with non-valvular atrial fibrillation and associated factors. Methodology: cross-sectional analytical observational study conducted at the FOSCAL anticoagulation clinic. Therapeutic adherence was evaluated using the Morisky 8 scale in 102 patients, with an average age of 76 years. Sociodemographic, clinical, geriatric syndrome and health system-related variables were analyzed, then a bivariate analysis was performed. A value of p < 0.05 was accepted as statistical significance. Results: Low pharmacological adherence was found in 42.1%, whose main cause was forgetting to take their medication (50%), likewise, the variables associated with the health system with low adherence were disagreement with the dispatch of the anticoagulant medication (OR: 2.97; 95% CI: 1.1-8.2; p = 0,02) and untimely dispatch (OR: 5.85; CI 95% 1.5-32.8; p = 0,005). Taking antiplatelet agents (p = 0.04) and the presence of polypharmacy (p = 0.04) were associated with moderate and high pharmacological adherence. Conclusions: the prevalence of low adherence to pharmacological treatment is significant. It is necessary to know some aspects of the health system that limit adherence since they impact the effectiveness of oral antiocogulants in the elderly population.

ablación de fibrilación auricular como tratamiento de primera línea: revisión de la literatura / Ablation as a first line treatment for atrial fibrillation: a review

RESUMEN La ablación con radiofrecuencia (RF) o con Criobalón (CRIO) en pacientes con fibrilación auricular (FA) paroxística y persistente es un tratamiento seguro y eficaz en pacientes seleccionados. Datos recientes demuestran que la ablación proporciona mejores resultados en comparación con fármacos antiarrítmicos (FAA) en el tratamiento de la FA temprana. Los estudios que comparan RF y CRIO mostraron una eficacia y seguridad comparables en el aislamiento de venas pulmonares (PVI) para pacientes con FA paroxística sintomática. OBJETIVOS: Revisar estudios clínicos que comparan el tratamiento de la FA con ablación versus FAA como terapia de primera línea en pacientes con FA sin tratamiento previo. La eficacia y la seguridad se compararán entre las dos cohortes y entre los subgrupos. MÉTODO: Se incluye un total de 6 estudios en los que participaron 1212 pacientes con FA: 609 pacientes fueron aleatorizados a ablación de FA y 603 a tratamiento farmacológico En comparación con el tratamiento con FAA, la ablación se asoció con una reducción en la recurrencia de arritmias auriculares (32,3 % frente a 53 %; riesgo relativo [RR], 0,62; IC del 95 %, 0,51-0,74; P < 0,001; I 2 = 40 %, NNT: 5). El uso de ablación también se asoció con una reducción de las arritmias auriculares sintomáticas (11,8 % frente a 26,4 %; RR, 0,44; IC del 95 %, 0,27-0,72; P = 0,001; I 2 = 54%) y hospitalización (5,6% vs 18,7%; RR, 0,32; IC 95%, 0,19-0,53; P< 0,001) sin diferencias significativas en los eventos adversos graves entre los grupos (4,2 % frente a 2,8 %; RR, 1,52; IC del 95 %, 0,81-2,85; P = 0,19). CONCLUSIÓN: En pacientes con FA paroxística, una estrategia de control precoz del ritmo cardíaco, se asocia con una mayor probabilidad de supervivencia, menos procedimientos repetidos, menos hospitalizaciones y, probablemente, una disminución en la progresión a FA persistente.

INTRODUCTION: Radiofrequency (RF) or cryoballoon (CRYO) ablation in patients with paroxysmal and persistent atrial fibrillation (AF) are safe and effective treatments in selected patients. Recent data show that ablation provides better results compared to antiarrhythmic drugs (AAD) in the treatment of early AF. Studies comparing RF and CRYO showed comparable efficacy and safety in pulmonary vein isolation (PVI) for patients with symptomatic paroxysmal AF. OBJETIVES: Review of clinical trials comparing treatment of AF with ablation versus AAD as first-line therapy in patients with AF with no previous treatment. Efficacy and safety are compared between the two cohorts and between subgroups. METHODS: A total of 6 studies involving -212 AF patients were included: 609 were randomized to AF ablation and 603 to pharmacological treatment. Ablation, compared with AAD, was associated with a reduction in recurrence of atrial arrhythmias (32.3% vs. 53%; relative risk [RR], 0.62; 95% CI, 0.51-0.74, P< 0.001, I2 = 40%, NNT: 5). The use of ablation was also associated with a reduction in symptomatic atrial arrhythmias (11.8% vs. 26.4%; RR, 0.44; 95% CI, 0.27-0.72; P= 0.001; I2 = 54%) and hospitalization (5.6% vs 18.7%; RR, 0.32; 95% CI, 0.19-0.53; P <0.001) with no significant differences in major adverse events (4.2% vs. 2.8%; RR, 1.52; 95% CI, 0.81-2.85; P=0.19). CONCLUSION: In patients with paroxysmal AF, an early cardiac rhythm control with ablation is associated with a higher probability of survival, fewer repeat procedures, fewer hospitalizations, and probably a decrease in progression to persistent AF.